Conheça a história do seguro roubo estabelecimento

Era uma vez o António Franquelim, músico de profissão, filho de uma professora de música muito credenciada na Vila onde reside e fez carreira, proprietária de uma escola de música e dança muito bem frequentada!​

A Sra. Franquelim com muito jeito para o negócio, sempre amável e disponível para com todos os que com ela tinham o prazer de se relacionar, quer a nível pessoal como profissional, criou laços de amizade com muita gente e relações privilegiadas com várias instituições e empresas de referência da sua zona de actuação!​

Não querendo de maneira nenhuma deixar ou vender a sua “escolinha”, mas a idade não perdoa e a vontade de fazer bem a toda a gente era um vício que a realizava, nomeadamente aos seus, decidiu convidar o seu único filho, o Frank, como carinhosamente chamava o António Franquelim, a substitui-la à frente da sua “escolinha”!​

Sendo a sua paixão e vocação a musica, e tendo algum tempo livre, o Frank aceitou o convite por vontade própria mas também como divida de gratidão para com a sua “Mami”!​

O Frank pertencendo a uma geração diferente, mais informada e com o entusiasmo de fazer as coisas bem, acrescentando valor à já valorizada “escolinha”, preocupou-se em primeiro lugar em assegurar que os aspectos burocráticos estavam em ordem!​

Se no que diz respeito a licenças, contabilidade e impostos as coisas estavam controladas, e bem, no que diz respeito a seguros nem por isso!​

No que diz respeito ao seguro de acidentes de trabalho, como tinham de comunicar todos os meses os encargos com vencimentos à companhia, as coisas estavam “ok”!​

O pior era o multirriscos estabelecimento, em que a “Mami” se esqueceu de comunicar à companhia de seguros os instrumentos e equipamentos que foi comprando ao longo dos anos, assim como os que foi vendendo ou ficaram obsoletos!​

Houve então necessidade de reunir cópias das facturas e actualizar a listagem de equipamentos e instrumentos para enviar à companhia para que ficasse tudo correto e no caso de sinistro ou roubo não haver prejuízo para a “escolinha” por não ter actualizado o seguro!​

Indignado com a situação o Frank questionou o mediador se não seria também parte da responsabilidade deste alertar para tal situação?​

Como não ficou nada convencido com a explicação do mesmo, resolveu transferir a mediação para outro mediador, que lhe tratou de tudo e comprometeu-se a estar atento e alertar para os cuidados a ter, assim como verificar periodicamente se os valores e coberturas estão enquadrados com o que de melhor se pratica no mercado.​

Foram-lhe explicadas todas as coberturas e razão dos capitais, onde houve uma que não fazia ideia que era assim!​

Tem a ver com a cobertura de Furto ou Roubo, que só pode ser accionada nos seguintes casos:​

Quando o estabelecimento está fechado, tem de haver vestígio de entrada (arrombamento, etc). Quando está aberto, só com ameaça ou concretização de danos à integridade física das pessoas (com arma de fogo por exemplo).​​

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